Lista de aprovados no Minha Casa, Minha Vida será divulgada em julho em Teresina
O secretário da Semplan, Marco Antônio Ayres, ressaltou que nessa nova fase do processo de seleção as equipes irão verificar se os inscritos se enquadram no perfil necessário.
A Prefeitura de Teresina informou que vai divulgar a lista com os contemplados no programa Minha Casa, Minha Vida no mês de julho. A Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação (Semplan) está trabalhando para analisar cerca de 102.919 mil famílias que se inscreveram para concorrer a uma das 1008 unidades habitacionais.
O secretário da Semplan, Marco Antônio Ayres, ressaltou que nessa nova fase do processo de seleção as equipes irão verificar se os inscritos se enquadram no perfil necessário.
“As equipes trabalharam até a madrugada de forma on-line, para garantir que as pessoas que precisam de moradia e se enquadram nos requisitos, realmente, tivessem todo o e para participar do processo, fazendo justiça social. Foi um trabalho exitoso, que só foi possível graças à parceria com outros órgãos municipais como a Prodater, SDUs, Semcaspi e a própria Semplan. Agora a equipe vai checar todos os dados e dar andamento ao processo”, ressalta o secretário da Semplan.
Maryane Evangelista, assessora técnica da Semplan, explicou que a validação das inscrições ocorrerá de 09 a 22 de junho, a partir da confirmação do CadÚnico atualizado.
“Nas próximas duas semanas, será verificado se os inscritos realmente se enquadram no perfil. Por exemplo, se não têm outro imóvel, se a renda familiar é até R$ 2.850, tem CadÚnico atualizado, se integram o déficit habitacional local (habitação precária, coabitação, aluguel social provisório e situação de rua). A última análise será de hierarquização”, destacou.
O próximo o será a hierarquização dos candidatos classificados e a divulgação da lista final com base nas prioridades estabelecidas no edital, são elas:famílias que têm uma mulher como responsável pela unidade familiar ou famílias que incluam pessoas com deficiência, idosos e crianças ou adolescentes, além de pessoas negras; pacientes com câncer ou doenças raras crônica e degenerativa; mulheres vítimas de violência doméstica; integrantes de povos indígenas e quilombolas, bem como residentes em áreas de risco.